Um dos piores lugares no cinema

Muitas das pessoas que vão ao cinema, nunca tiveram o desprazer de se acomodar lá. E ninguém gostaria é claro! Mas uma coisa que muitos não pararam para notar é que um portador de deficiência locomotora tem aquele lugar como banco. Muitos de nós ao entrarmos nas salas de cinema, a primeira coisa em que fazemos é nos sentar mais ou menos na fileira do meio e depois nas poltronas mais ao centro, tudo para se ter uma visão mais centralizada de toda a tela, nem pra ficar olhando para baixo, nem para cima. Mas “os cadeirantes” só possuem aquele lugar disponível para se acomodarem, e tem que se contentarem com o que tem. Ou melhor, com o que lhes é oferecido.

Bem que os shoppings, ou quem quer que sejam os responsáveis poderiam olhar mais para esta questão, pois onde os cadeirantes ficam é péssimo, ficar olhando literalmente para cima durante 50, 60 minutos é exaustivo, incomodo e dá dores. Pois, depois de assistir a um “Rocky Balboa”, o cadeirante vai se sentir como se ele estivesse sido socado pelo próprio Rocky. Uma adaptação deste lugar seria o suficiente para que não só eles, mas qualquer um que queira se acomodar ali, se sinta bem melhor ao ver um filme.

Eles não podem dizer que não há como atender a essas pessoas, pois, é a mesma coisa que dizer que não se adaptarão para uma minoria, apesar deles também serem usuários/compradores em potencial.

Veja se o shopping aonde você vai, oferece uma boa infra estrutura a todos os seus visitantes e clientes de diferentes tipos de necessidade. E procure saber o porquê dessa preocupação ou não-preocupação quanto aos seus clientes. Caso se sinta lesado em alguns de seus direitos, lute por eles.

“Lembrando que não são todos os shoppings que possuem uma sala adaptada, apesar de ser obrigatório por Lei.”

Por Luiz Henrique | @henriquew93

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Somos a Geração Y

Vivemos em um mundo onde muito se fala da capacidade de realizar diversas coisas ao mesmo tempo – multitarefas – qualquer pessoa hoje é um pouco assim, mas os jovens que nasceram na Era Tecnológica sabem muito bem como fazer isso. Ou melhor, nós sabemos.

Nossa capacidade de fazer, de sermos multitarefas é algo muito simples e esta em nosso DNA. Aliás, acho essa palavra “multitarefas” muito feia faz parecer que somos máquinas, usaremos a palavra “versátil”.

Assistir a um programa na TV ao mesmo tempo em que responde um “tweet” e um email no notebook pode parecer muito para nossos pais, mas para nós é tão fácil quanto respirar. Quem nunca estudou vendo TV, quem nunca brincou no vídeo game enquanto comia um lanche ou falava ao celular enquanto dirigia (Não façam isto pessoal, rsrs é proibido e perigoso)?

A Geração Y cresceu de forma diferenciada. São jovens completamente conectados, que possuem uma grande intimidade com as novas tecnologias de comunicação (internet, celulares e redes sociais). Eles valorizam muito os relacionamentos e buscam participar e compartilhar experiências inovadoras. Gostam de desafios onde
possam usar todo seu potencial e que proporcionem feedbacks (retornos) rápidos. São mais pragmáticos, contudo perdem o foco com facilidade.

O que é que precisamos?

O maior  desafio hoje, talvez seja o de existir um ambiente adequado aos jovens “Y” tanto em nossas casas quanto no mercado de trabalho, um local mais dinâmico, mais
ativo, desafiador, e ao mesmo tempo mais confortável e divertido, preparando-nos para sermos profissionais e pessoas do futuro – os líderes do futuro.

Estamos em um tempo de mudanças de paradigmas. Trabalhar em casa já não é mais um absurdo, principalmente depois do surgimento do notebook, celulares, e-mails é sim um trabalho dos sonhos. Palavras como “dias úteis” e “horário comercial” e “hora
extra” estão completamente alterados com toda tecnologia digital. O jovem profissional sabe que o trabalho está invadindo sua “vida pessoal”, por isso
acha natural que “sua vida” também invada o trabalho.

Entre as principais contribuições que nos jovens podemos oferecer às sociedades em que vivemos é certamente a ousadia, a coragem, a vontade para “quebrar paradigmas, hábitos velhos” e promover inovações que possam diferenciar e melhorar uns aos outros. Principalmente neste mundo caótico e insensível.

Umas das características marcantes em nós é a nossa capacidade de não-fixação em determinados lugares. A maioria esmagadora dos jovens não se sente bem em ficar muito tempo em determinada tarefa; uma vez que somos totalmente versáteis não conseguimos ficar apenas “tirando xerox” para outros funcionários da empresa.

Totalmente ao contrário de nossos pais e avós que desejavam passar anos trabalhando para uma empresa, a geração Y esta sempre “experimentando” coisas novas e muitas vezes ao mesmo tempo. Um exemplo simples é, se todos os jovens namorassem em vez de ficar – Para nós hoje seria algo impossível, mas há anos atrás os jovens não “ficavam”, eles custavam a achar uma garota(o) para se relacionar e quando eles tinham a oportunidades eles namoravam. Nascemos na Época do Ficar e não na época dos vínculos.

“Lembrando que nós jovens nos preparamos para os empregos que ainda não existem, onde usaremos tecnologias que ainda não foram inventadas para resolver os problemas que ainda não sabemos que serão problemas.”

Por Luiz Henrique | @henriquew93

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10 Empresas dos Sonhos do Jovens Brasileiros

Olá Pessoal, quero compartilhar com vocês o resultado da pesquisa feita pela Empresa Cia de Talentos

A pesquisa “Empresa dos Sonhos dos Jovens 2011“, elaborada pela Cia de Talentos neste segundo semestre, apontou as companhias preferidas pelos universitários e recém-formados do Brasil para trabalhar.

As 10 empresas preferidas entre os universitários e recém-formados:

Google, Petrobras e Unilever ficam em primeiro, segundo e terceiro lugar entre as empresas preferidas dos jovens. Entre os fatores destacados na escolha dos entrevistados estavam a possibilidade de desenvolvimento profissional, os desafios constantes, boa imagem no mercado de trabalho, ambiente de trabalho e carreira profissional.

E Nós gostaríamos de saber, qual a empresa que você gostaria de trabalhar? E Porquê?

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A maneira como sou vista. / Desde quando a exceção virou regra ?

Ocorreu dia 05/09 no Palácio das Artes,  um encontro sobre Literatura denominado “ Sempre um Papo” que contou com a presença de alguns escritores como Luís Fernando Veríssimo, Ruy Castro, Heloísa Seixas,Zuenir Ventura, e Frei Betto e do apresentador da Rede Globo Zeca Camargo.

Após o evento principal, durante a mesa de autógrafos, eu ingenuamente resolvi fazer uma brincadeira de um programa de TV com o jornalista Zeca Camargo e tomei uma bronca de assustar.Argumentos como “ Pensei que fosse mais inteligente”,”Você está sendo usada”, entre outros, foram utilizados pelo jornalista, resolvi então pensar sobre as acusações feitas a mim.

Toda a brincadeira do programa de TV gira em torno de dar um doce ao apresentador que participou de um micro série em seu programa semanal  com o intuito de emagrecer, -coisa boba sem muito mistério ou inovação-, mas o descontentamento e argumentos usados do agraciado com a brincadeira me fizeram parar para refletir a maneira como eu – jovem – sou vista.

Como posso ser julgada como “menos inteligente”  apenas porque achei  ‘marota’ a piadinha?Como posso ser tida como inferior, apenas porque assisto a um programa humorístico?Acho que o julgar alguém somente porque esta pessoa gosta de dar risadas de um programa de humor é no mínimo preconceitoso.
Ora,adolescente como sou gosto de me divertir e rir de bobagens alheias, mas isso em  momento algum diminui ou restringe o que sou.

Gosto de assistir a programas de humor, mas também me interesso por política.Acompanho jornais diários, procuro sempre ir a palestras, encontros e debates dos mais variados assuntos,no entanto, mesmo que não gostasse destes outros eventos, isto me faria menos inteligente ?Pratico o hábito da leitura desde  livros água com açúcar ou leves como o de seu colega de palco Luís Fernando Veríssimo, a biografias de heróis da sociedade, entro  em sites com teor humorístico mas não sem antes, acessar sites de cunho jornalístico;assisto a séries policiais,desenhos e é este tipo de cultura que também  me ajuda na aquisição de conhecimentos.Não tenho tanta oportunidade como o jornalista em questão de conhecer vários países,mas gosto de visita-los virtualmentes e só por isso sou “menor” que alguém?

A frase de uma amiga me vem à cabeça “ Cultura não é só ir à Orquestra.Ir a uma disputa de MC’s debaixo de um viaduto é cultura também.”Tem muita gente que nunca leu um livro,nem viu um jornal na vida e é exemplo de inteligência.Meus avós, por exemplo, sabem tudo da história de sua cidade,estado, país, conseguem definir o clima de um dia, ao de uma estação,sabem tudo sobre o solo,e geografia de onde moram…e nunca foram a uma escola.
É muito tendencioso pensar que todo jovem que domingo à noite assiste a um programa específico seja burro , sem cultura, infantil.O jovem tem mil e uma facetas,conhecimentos,conexões e se em um dia da semana resolve assistir um programa bobo, respeite-o!
Estudo em duas escolas,estou me preparando para o Vestibular e posso usar como válvula de escape um programa de TV ou um encontro de escritores, não acha ?

Não pretendo defender o programa em si, pois não trabalho para o mesmo – como o apresentador fez questão de deixar implícito- ,ou acusar o jornalista.Só penso que achar uma pessoa inferior por apenas esse fato, é ignorância.O modo como você e a sociedade veem o jovem, como simples cordeirinhos das grandes empresas é constrangedor.Há tantos especialistas que passam a vida tentando entender o pensamento juvenil e vocês apenas os tabelam como “Manipulados”?
Não posso responder por todos os jovens,pois é claro que existe a exceção à regra, mas hoje o jovem quer ter voz, quer fazer a diferença,quer ser protagonista de sua vida, e não apenas seguir os caminhos já estipulados -pela mídia, quem sabe?-.

Não consigo acreditar que pensam que um programa consegue me influenciar como pessoa.Posso, sim, ter algumas atitudes idiotas – mas veja isso não é extremamente comum nesta fase da vida ?
Um programa de TV usa a pesquisa e marketing para criar artimanhas para alavancar sua audiência, e não é o mesmo que todos os programas inclusive o  “Fantástico” faz ? ( Um programa visto por maioria de adultos – O Brasil tem um enorme índice de sobre-peso.Pronto: receita para micro série sobre saúde.)
Não sei se consegui ser clara, mas meu único objetivo em fazer a brincadeira era simplesmente me divertir. E por que não ter cinco minutinhos de fama na televisão?(Criar a interatividade com o público está tão em alta, até mesmo no programa deste jornalista com o quadro “bola cheia e bula murcha” em que amadores jogadores de futebol mostram suas artimanhas futebolísticas.)

Vi este mesmo jornalista comentando em seu blog sobre “ Edinéia Pop Star” e penso Que mal há? Qual é a grande pena de se divertir ? E se sim, qual é o grande pecado? Aparecer, acariciar o próprio ego é inato do ser humano e eu não vejo onde está escrito que isto é imoral,ilegal, ou engordativo.
Espero que o jornalista do alto de sua formação acadêmica e experiência profissional, possa responder a tantas dúvidas desta jovem que sabe tão pouco, mas que tem certeza de uma coisa – Julgar alguém nunca é a maneira mais certa de se agir.

p.s : Este texto faz parte da coletânea “Respostas que só pensei depois que passou” que será lançado pela editora Frustração dia 21/12/2011 mais conhecido como o fim do mundo.

Pra ouvir lendo : Não é sério – Charlie Brown Júnior e Negra Li.

Brenda Maia – @digssss

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O Início

Exatamente hoje dia 07 de Setembro, nasceu assim como a nossa Independência, um blog idealizado por Luiz Henrique, um jovem que pensa assim como muitos que todos os jovens deveriam ser mais atuantes na sociedade. Pensando nisso, ele chamou seus amigos (Brenda Maia, Luiz Eduardo e Maycon Jhony) para serem colaboradores deste projeto que possuindo diferenças, anseios, vivência e conceitos diferentes se unirão para lançar um novo canal de comunicação com outros jovens que compartilhem dos mesmos sentimentos e expectativas.

 

 

 

 

 

Nada melhor que lançar nosso blog em pleno 7 de Setembro, aproveitando o clima de Independência, liberdade e patriotismo o Blog ID.JoveMg nasce com a intenção de participar dessa liberdade concedida a nós e dar voz a juventude que hoje se junta em prol de um futuro melhor. Um lugar de Idéias e de completa Liberdade, para que os jovens possam interagir com informações do seu cotidiano, todas elas simplificadas para o entendimento de todos.Queremos manter uma conexão com o internauta e explorar o Universo Jovem buscando trasmiti-lo por nossos textos.

Não queremos ser apenas um blog que noticia os fatos ocorridos, mas que sim discute, debate e mostre a visão jovial sobre os fatos. Não esperem apenas textos sóbrios e maduros, pois também gostamos de assuntos variados e de uma boa polêmica!!

Que hoje seja um marco para nossas vidas e o início de um novo futuro, que todos nós estaremos interligados, ativos e cada vez mais conscientes do melhor que podemos fazer a nossas vidas e pelas dos outros.

Equipe ID.JoveMg

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